quarta-feira, 7 de março de 2012

A CMSV tem a situação da ilha precária

Já se sabe que a corda se arrebenta pelo lado mais fraco. E isto é visível em São Vicente. A falta de políticas sociais tem feito que a nossa população fica a mercê de constrangimentos como o que está acontecendo na zona da Ribeirinha que viram suas casas cortadas luz e obrigadas a responderem por um processo em tribunal. 



Muitos moradores que moram em casas de lata viram numa situação mais difícil já que se encontrava. É de conhecimento público que viver nessas casas já é difícil por si só, e aliada a pobreza e condições de saneamento deprimente. 

Estive nessa zona e vi a desilusão destas pessoas que querem viver mas que o poder não deixa. São pessoas simples que querem viver a sua vida e lutam para que as questões de ilegalidades sejam erradicas. Querem construir suas próprias casas e pagar pela luz que gastam, mas são negadas esta oportunidades e o que vão fazer com filhos pequenos juntar as centenas de sem tecto que vive nessa cidade? 

A falta de politica social da Câmara esta fazendo com que estas pessoas ficam refém de uma vida que querem levar. A Câmara Municipal de São Vicente simplismente não possui uma preocupação com os desfavorecidos. Preocupam com o centro da cidade e aprovaram um orçamento rectificativo para o que para nada. 

A governação é vista na melhoria de vida das pessoas coisas que não esta acontecendo, porque uma volta pelos bairros da ilha da para notar que as coisas estão ficando pior. Promessas sem sentindo durante o tempo de campanha não estão tendo eco. 

Porque eu não entendo porque a câmara demora tanto tempo para viabilizar as papeladas para as pessoas fazendo com que sejam obrigados a ficarem na ilegalidade. Então a pergunta é quem os malvados? Os que procuram de alguma forma viver ou os que tem os meios para proporcionar o que os outros precisam e não o fazem. 

Para mim se a Câmara não mudar de política social vãos entrar num problema social sem precedentes, já que os problemas de habitação são um problema e é piorada pela maior taxa de desemprego do país. 

Augusto, Onde é que vamos parar? 


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