terça-feira, 28 de junho de 2011

Música e Juventude

Há quem diga que tudo vai bem e que a variedade cultural é sempre boa. Mas claro que há limite. Neste texto farei uma comparação de como está a juventude actual com a música ouvida hoje.
Já é comum cruzar com jovens ou mais jovens nas ruas e com as novas tecnologias disponibilizadas tanto por telemóvel ou Ipode’s ou MP3’s, ouvindo músicas. Muitas vezes estas músicas estão altas, com intenção de outros ouvirem a música ou ter um cheirinho do seu gosto.
Na maioria das vezes os gostos são, vou utilizar a palavra, “pobre”. Músicas sem fundamento, sem ideias, sem intelecto sem nada. Ok, nada é força da expressão pelo menos a batida é a única coisa melhor trabalhada, se não fosse esta o principal item de interesse nas músicas.
O problema dessas músicas com letras fáceis de aprender e com batidas que ficam no ouvido é facto de não adicionarem nada de novo ao ouvinte. As letras são de baixo calão e que incentivam comportamentos desviantes, como o sexo, as drogas e bebidas. Estas são pobres na medida em que existe uma única frase repetida durante todo o tempo. Isto torna de certa forma mais fácil se identificar com ela.  
A música está sendo um meio de degenerar as novas gerações que estão completamente consumidas por ela. O pior que há música de qualidade feita aqui na nossa terra, mas que está sendo deixado de lado por batida, kuduros e funks. Culturas importadas que não trouxeram nada de novo a não ser….Nada.
A forma de dançar estas músicas com movimentos sugestivos fazem com que um único pensamento se faz produz na cabeça dos jovens: comportamentos desviantes. Nada contra a música tirada a parte que está a contribui para que existe todos os males que não queremos. As rádios estão participando de certa forma na produção desta avalanche de “músicas pobres”, reflectindo assim a cultura dos mais jovens.
A música sempre foi algo inspirador usado para despertar o intelecto, se for usado da forma correcta.“A música é a revelação superior a toda sabedoria e filosofia.” (Beethoven) e não da falta de inteligência.Para reflexão:”Depois do silêncio, aquilo que mais aproximadamente exprime o inexprimível é a música.” (Aldous Huxley) 

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